Uma operação para coibir abusos contra trabalhadores no corte da cana-de-açúcar foi realizada em Campos, RJ, por determinação do Ministério do Trabalho (MT) e Ministério Público do Trabalho, de Brasília. Na ação foram flagrados homens, mulheres e crianças em condições de trabalho subumanas no corte, em vários pontos do município.
De acordo com o auditor fiscal do MT, Leonardo Loppi, depois que os trabalhadores nordestinos foram embora, a Usina Santa Cruz arregimentou cerca de 500 trabalhadores de Campos para trabalhar de forma terceirizada no corte da cana. Eles trabalham sem carteira assinada, sem recolhimento do FGTS, sem pagamento de horas extras e outras irregularidades registradas.
O que desencadeou a operação foi a denúncia de uma assistente social que atendeu cortadores de cana contaminados pela água que bebem no alojamento instalado no meio do canavial. Os promotores e agentes flagraram várias irregularidades, como a presença de menores no trabalho pesado do corte da cana-de-açúcar e a maior parte dos trabalhadores, sem o necessário e obrigatório uso de equipamentos de proteção pessoal.
De acordo com o auditor fiscal do MT, Leonardo Loppi, depois que os trabalhadores nordestinos foram embora, a Usina Santa Cruz arregimentou cerca de 500 trabalhadores de Campos para trabalhar de forma terceirizada no corte da cana. Eles trabalham sem carteira assinada, sem recolhimento do FGTS, sem pagamento de horas extras e outras irregularidades registradas.
O que desencadeou a operação foi a denúncia de uma assistente social que atendeu cortadores de cana contaminados pela água que bebem no alojamento instalado no meio do canavial. Os promotores e agentes flagraram várias irregularidades, como a presença de menores no trabalho pesado do corte da cana-de-açúcar e a maior parte dos trabalhadores, sem o necessário e obrigatório uso de equipamentos de proteção pessoal.
[Fonte: MST]
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