No início de outubro, o Movimento dos Sem-Terra (MST) montou seu acampamento no centro de Paris, capital da França, em comemoração de seus 25 anos de existência. O acampamento chamou a atenção de turistas, moradores e demais pessoas que passam pela mais movimentada praça da cidade, Joachim Bellay, metro Les Halles.
A estrutura foi composta por dois barracos: “Barraco Escola” e o “Barraco Ocupar, Resistir e Produzir”. O Barraco Escola, de 50m2, representava os primeiros esforços do Movimento: conhecimento, cultura e formação de consciência. Ou seja: a preocupação do MST com os estudos para a formação e construção do ser humano. Neste espaço havia apresentação de vídeos que contavam parte da historia do MST, legendados em francês. Também foram feitas rodas de conversas compostas pelo público parisiense, integrantes do MST e de outras associações envolvidas no projeto.
O barraco “Ocupar, Resistir e Produzir”, de 16m2, continha fotografias de Sebastião Salgado a respeito da história do MST. No chão, um mapa do Brasil formado por grãos, simbolizando a produtividade, a esperança no futuro. Na entrada, uma proposta interativa para o público: desenhar o que fariam de um metro quadrado de terra.
Andrea Borges, integrante da direção nacional do MST, conta que a principal curiosidade do público é como se dá a formação de qualidade em um espaço de estrutura com poucos recursos, como barraco de lona. O acampamento vai estar em breve na Itália. O seu objetivo é divulgar a luta do MST e dialogar com outros grupos que enfrentam problemáticas semelhantes em outros países.
O projeto foi organizado pelo MST, CRDI, Confederation Paysanne e Frere des Hommes, e contou com a ajuda de outras 13 entidades: FIAN, Altermondes, CCFD Terre Solidaire, Secour Catholique, Artisans du Monde, Memoire de Lutes, Fundação Danielle, Ritimo, Les Amis de La Terre, Peuples Solidaires, Attac, Les Amis de la Confederation, France Amerique Latine, Autres Brésils.
A estrutura foi composta por dois barracos: “Barraco Escola” e o “Barraco Ocupar, Resistir e Produzir”. O Barraco Escola, de 50m2, representava os primeiros esforços do Movimento: conhecimento, cultura e formação de consciência. Ou seja: a preocupação do MST com os estudos para a formação e construção do ser humano. Neste espaço havia apresentação de vídeos que contavam parte da historia do MST, legendados em francês. Também foram feitas rodas de conversas compostas pelo público parisiense, integrantes do MST e de outras associações envolvidas no projeto.
O barraco “Ocupar, Resistir e Produzir”, de 16m2, continha fotografias de Sebastião Salgado a respeito da história do MST. No chão, um mapa do Brasil formado por grãos, simbolizando a produtividade, a esperança no futuro. Na entrada, uma proposta interativa para o público: desenhar o que fariam de um metro quadrado de terra.
Andrea Borges, integrante da direção nacional do MST, conta que a principal curiosidade do público é como se dá a formação de qualidade em um espaço de estrutura com poucos recursos, como barraco de lona. O acampamento vai estar em breve na Itália. O seu objetivo é divulgar a luta do MST e dialogar com outros grupos que enfrentam problemáticas semelhantes em outros países.
O projeto foi organizado pelo MST, CRDI, Confederation Paysanne e Frere des Hommes, e contou com a ajuda de outras 13 entidades: FIAN, Altermondes, CCFD Terre Solidaire, Secour Catholique, Artisans du Monde, Memoire de Lutes, Fundação Danielle, Ritimo, Les Amis de La Terre, Peuples Solidaires, Attac, Les Amis de la Confederation, France Amerique Latine, Autres Brésils.
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